"É como sair para caminhar por uma cidade que você não conhece, com belezas surpreendentes e novos encantos a cada audição. Ainda que ancorado em referências e certas práticas do velho e eterno tropicalismo, o álbum de estreia do grupo recifense Marsa passa longe dos clichês de fusão do regionalismo com o pop para retrabalhar cacos e ecos de Brasil profundo em ritmo, poesia, harmonia e melodia." - Pedro Só (leia a resenha completa aqui!)
É tropicalista e muito mais. Daquelas lindas bandas que te desafiam à rotular com um único termo! Eu não me arriscaria. Afinal, na minha opinião, qualquer palavra aqui vale muito menos que o próprio som, sempre! Ouça sem pressa e sinta o afrobeat ("Circular Movimento"), o samba maroto ("Vermelhos"), o forró semi-reggae ("Breu Da Dor"), o indie e o folk abrasileirado, o eruditismo, todas as poesias, as ricas dinâmicas... Enfim, aqui pisamos em um terreno fértil aos mais distintos sentimentos e calafrios! A cada faixa uma nova satisfação! Muito obrigado Banda Marsa, aquele abraço!